Foram mais de 24 horas de jogos, com a participação de 720 atletas, divididas em 48 equipes, além de 240 pessoas da comissão técnica. Realizado em São Paulo, teve início às 12h02 do dia 24 de março e terminou às 12h14 do dia 25.

O evento contou com o apoio da Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude do governo do Estado de São Paulo e teve uma média de público de duas mil pessoas, que incentivaram as atletas mesmo durante a madrugada.

Por ser um festival, cada time jogou apenas uma vez, sem a necessidade de pênaltis em caso de empate, resultando em um grande amistoso. Como forma de homenagem, todas as equipes foram premiadas com troféus e medalhas.

“A intenção também foi atrair empresas para o patrocínio na área, além de chamar a atenção da mídia e da população em geral, na luta contra o preconceito e a discriminação da prática do esporte por mulheres”, destaca.

O festival também teve o apoio e a participação especial do ex-judoca Aurélio Miguel e de Marcel Jofre, filho do ex-boxeador e recordista brasileiro, Éder Jofre.

Para a jogadora, este tipo de festival é um grande incentivo ao esporte feminino. Ela destaca a quantidade de equipes existentes e a necessidade das atletas mostrarem seus talentos. Charly ainda elogia a Liga e o idealizador, o Bolão, pelo sucesso do evento.

Redação: Fátima Pires