A Água Doce Cachaçaria entra para o RankBrasil pelo recorde de Maior rede de bares temáticos. Com a matriz em Tupã-SP, a empresa tem 90 franquias espalhadas por todo o país.
A empresária Lélia abriu sua franquia em Curitiba no ano de 1995. “Foi um investimento momentâneo, pensei que como em Curitiba não tinha a Água Doce, seria um sucesso e realmente: já se passaram dez anos e o sucesso aumenta a cada dia mais”, afirma.
Para se tornar um franqueado, a Água Doce Cachaçaria busca identificar no interessado um espírito empreendedor e responsabilidade de assumir um compromisso com o franqueador e com os demais componentes da rede.O franqueado deve se manter rigorosamente dentro dos padrões estabelecidos pela marca e atuando progressivamente em busca de um espaço cada vez maior no seu mercado. É indispensável que o candidato goste da noite, tendo em vista o horário do funcionamento das lojas que podem, em determinados dias da semana, avançar pela madrugada.
Água Doce
Delfino Golfeto, proprietário da rede de franquias Água Doce Cachaçaria é um dos mais entendidos no assunto. Ao se especializar em derivados de cana-de-açúcar, aprimorou-se e apaixonou-se pelo artesanal processo de fabricação da tão conhecida cachaça.Em suas franquias, resgata a imagem da cachaça e a oferece nas mais diversas variedades, com mais de 150 marcas artesanais de todas as regiões do país. No cardápio ainda constam coquetéis de fino trato, acompanhada de uma infinidade de pratos da comida típica mineira.
Desta forma, a Água Doce Cachaçaria é a opção de um estabelecimento nobre para promover o reencontro dos vários admiradores com esta excepcional bebida.”Eu acredito que seja um comprometimento com o cliente. Ele busca a Cachaçaria Água Doce pois deseja entretenimento, busca um serviço de qualidade. Por isso que somos um sucesso: cuidamos de nossos clientes como eles gostam de ser tratados”, diz Golfeto.
História da cachaça
No início, a cachaça era uma espuma da caldeira, em que se purificava o caldo de cana a fogo lento e, na metade do século 16, a bebida passou a ser produzida em alambiques. Até a metade do século 17, a cachaça se tornou moeda corrente para compra de escravos da África.Alguns engenhos passaram a dividir a atenção entre o açúcar e a cachaça e, quase todos, forneciam a bebida aos escravos, pela manhã, para que o trabalho rendesse mais. No século 20, a aguardente se tornou mais popular e se aperfeiçoou em qualidade, com a melhoria das técnicas de sua produção. A típica bebida passou a ser apreciada por todos.
Redação: Aline F. Cardoso
Revisão: Fátima Pires